BELIEVE TOUR. Capítulo 25 - Menina do Rio.

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - Believe Tour. - Capítulo 25 - Menina do Rio.

Olhei o relógio e eram 7 horas da manhã! Eu não conseguiria dormir novamente então resolvi de uma vez tomar um banho gelado pra acordar e liberar a ressaca, tirando o resto da festa e da balada, tudo indo pelo ralo, deixei a água do chuveiro levar os restos daquela madrugada de sexo. Tentei tirar o resto da maquiagem com o sabonete mesmo, o que restasse eu passaria demaquilante.
Saí do banho, caminhei enrolada na toalha até o pequeno closet sentindo um arrepio, o ar resolveu gelar o quarto só agora ou eu que estava muito quente antes... Bom, é melhor eu parar com estes pensamentos antes que pense coisa errada, não posso perder o foco da minha vida.
Escolhi minha roupa, olhei pela janela e o dia começava com um sol lindo, porém havia pessoas vestidas com moletons, outras de blusa cavada, Estados Unidos e sua bipolaridade, a gente nunca sabe como realmente esta o clima se olharmos através da janela. Peguei o celular checando as previsões de hoje, não estava frio nem calor. Selecionei 4 estilos de roupa (link) e deixaria para decidir qual escolher depois com a ajuda de Layla e Victor. Ouvi baterem na porta do quarto, fui até a mesma atender.
- Serviço de quarto especial para a dona Hágata. – como não reconhecer aquela voz?
- Bom dia Trevis. – sorri ao vê-lo na porta com a senhora que acompanhava um carrinho com o meu café da manhã.
- Sr. Victor pediu ontem à noite que o seu café fosse entregue mais cedo! – sorriu a humilde senhora.
- Obrigada.
Deixei que ela entrasse e posicionasse o carrinho próximo à pequena mesa na varanda do quarto com vista para a praia.
- E então, eu quis vir aqui te ver, saber como esta. – sorriu sem graça.
- Estou indo né? Fora as coisas horríveis que saem na mídia, esta tudo bem.
- Ignora! Seus amigos e familiares sabem como você realmente é quem te ama te conhece e não se deixarão levar por mentiras publicadas por dinheiro.
- Obrigada, mais uma vez! – fiquei sem graça.
- E então, precisou de alguém para salvar sua vida? – rimos.
- Olha... – fiquei pensativa. – Mais ou menos, tirando que entrei no carro de um estranho ontem à noite depois de chegar da balada e fui parar em uma pool party... Acho que cheguei bem! – rimos.
- Ok então, vim só pra te dar um oi e ver se ainda esta viva!
- Vem cá me dar um abraço vai! – rimos sem graça e assim ele fez.  
- Nos vemos mais tarde assim que eu sair do meu expediente?
- Não prometo não, mas se você aparecer aqui a noite vai com certeza me encontrar. Pode ser à noite?
- Mas é claro! Acho que podemos ser bons amigos, você é legal. – ele sorria.
- Eu também acho. – falei boba. – Então até a noite!
- Até.
Fechei a porta e fui para a varanda onde me sentei à mesa, a senhora me serviu um suco de laranja natural e depois pedi que eu mesma me servisse. Comi o suficiente para me manter sustentada até a hora do almoço. Na verdade eu estava morrendo de fome e tive que me controlar para não comer tudo! Manter a dieta sempre.
- Muito obrigada pelo café, já pode levar. – sorri agradecida para a senhora serviçal.
Assim que ela saiu do quarto com o carrinho Victor adentrou acompanhado por Layla que estava de óculos.
- Bom dia Hágata! – ele parecia meio irritado. – Podem me dizer agora onde é que estavam ontem à noite? – ele jogou sobre a cama um jornal e uma revista.
- O que é isso? – perguntei.
- Não me pergunte. – Layla se jogou na cama afogando-se nos travesseiros.
- Eu que pergunto o que é isso! – Victor apontou para o jornal e logo em seguida abriu a revista em alguma página.
Peguei o jornal boquiaberta com as fotos. Calabasas! No jornal a matéria dizia que “a mãe do suposto filho de Bieber esteve em Calabasas após passagem na boate Exchange LA, onde o cantor também foi visto. Hágata Christian (19), acompanhada de sua amiga Layla Foz (18), estiveram ontem uma festa na casa de um dos moradores do local. Os paparazzi flagraram as duas amigas curtindo a madrugada pelas ruas de Los Angeles em um carro conversível com um rapaz desconhecido [...]”. Então eu estive em Calabasas ontem, pensei.
- Analise as fotos! Veja que lindo o rosto de vocês duas exposto para todos os cantos, causando com bebidas, festas, por TODOS os cantos enquanto Hágata está grávida. – ele deu ênfase na palavra todos, o que me deixou um pouco com peso na consciência. – Responsabilidade ficou no avião vindo para cá, só pode!
Fiquei pensativa e Layla disse algo que foi abafado pelos travesseiros então não entendemos.
- Victor eu não preciso de lição de moral à uma hora dessas, se eu precisar de sermões eu ligo para o meu avô. Ok? Mas acho que não é necessário já que eu tenho 19 anos e sei o que faço com a minha vida. – entrei em discussão.
- Aé? Tanto sabe do que faz que está grávida. – eu não pude acreditar no que ele disse aquilo me cortou em mil pedaços.
- Fazer o que né? A vida prega peças o tempo todo, tanto que se eu for falar da sua vida tem uns bons tropeços não é mesmo Sr. Exemplo? E além do mais quero saber por que você envolveu Justin nisso tudo!
- Eu estava preocupado com a loucura de vocês, pensei que pudessem estar com ele. E outra, odeio quando você responde as minhas perguntas com perguntas.
Layla disse algo novamente abafado pelos travesseiros que não entendemos.
-Layla caramba! Levanta o rosto pra falar, que saco. – disse já nervosa com aquela ação.
Ela ia dizendo algo quando passou a mão por debaixo dos travesseiros e algo enroscou em sua mão. Ficando chocada com o que vira.
- O que é isso? – perguntou ela olhando para a minha calcinha.
- Uma calcinha, não esta vendo?
Ela e Victor me olharam intrigados. Bufei revirando os olhos.
- Mas que saco agora devo satisfação da minha vida pra todo mundo? Deixem-me transar em paz, que saco.
- Oi? – disse Layla.
- Transou com quem? – perguntou Victor.
- Mas que caralho, foi com o Justin, pronto falei porra!
Eles se olharam, me olharam, se olharam novamente e me olharam.
- CONTA TUDO! – aquilo foi ridiculamente dito em coral pelos dois.
- Vocês dois são tão previsíveis. – revirei os olhos soltando um riso. – Mas enquanto eu conto quero ajuda dos dois para decidir qual roupa por! – eles concordaram com a cabeça, atentos para que eu começasse a contar a minha noite de luxuria.
Fui contando como foi quando cheguei ao quarto e o vi aqui e blá blá blá, ao mesmo tempo peguei as roupas mostrando as quais tinha escolhido. Os dois me ajudaram a escolher um look bem apropriado para aquele dia. Terminei de contar e Victor disse:
- Hágata você é muito complicada mulher!
- Eu acho o seguinte, você tem que deixar o tempo ver no que vai dar em relação a vocês dois. E outra, ele tem aquela cantorinha no pé dele, sem chance dele se apaixonar por você!
- Para de ser estraga prazer Layla, pelo amor de deus mulher! – Victor ficou indignado. – Para de ser lerda Hágata, você está esperando um filho desse homem, ele está na sua, fisga logo esse peixe mulher!
Ele com a sua mania de chamar a todos de mulher, é até engraçado. Quem eu devo ouvir? Ambos parecerem ter razão, obviamente eu concordo mais com o ponto de vista de Layla, Bieber tem todas as mulheres do mundo a seus pés, realmente não tem chances de sermos um casal e todas aquelas ilusões de uma belieber iludida.
- Claro que não Victor, cala a boca! O cara tem namorada, não sou a favor do aborto que Hágata tanto quer, pois eu vou amar essa criança como um sobrinho de sangue, mas esse ser foi fruto de uma noite com um cara que só ela sabe quem ele é, ele sabe o que dela? O nome e a cor do cabelo?
Layla simplesmente dizendo tudo o que estava na minha cabeça desde que me despertei do cochilo.
- Layla para de ser tonta mulher! Ele quer uma chance pra gostar dela, uma chance para conhecê-la, mas como? Como ele vai ter essa chance sendo que ela só foge dele? Ela não dá espaços para o rapaz se abrir, ele mal consegue abrir a boca para perguntar como ela está que ela já o ofende.
Victor agora acabara de receber toda razão. Realmente eu não deixava Justin nem se quer me dar oi direito, eu sou tão ruim assim gente?
Alguém bateu na porta e fui até a mesma abrir.
- Vocês chegaram, finalmente! – disse Victor que observava da cama quem poderia ser ao ver que era a equipe de maquiadores e cabeleireiros. – Por favor, entrem.
Fiquei olhando para aqueles caras entrarem, dando espaço para entrarem no quarto com suas imensas bagagens. Foram tirando muitas coisas de dentro das imensas malas pretas, inclusive uma cadeira de madeira que se dobrava, que práticos! Puxaram-me para a mesma, fizeram igual com Layla.
- Uai eu também? – ela perguntou.
- Você é a melhor amiga da nova estrela polémica, você precisa estar arrasando meu amor. – respondeu Victor.
Rimos enquanto deixávamos os rapazes fazerem o seu trabalho. Victor estava lendo alguma matéria da revista que trouxera hoje de manhã.
- Ui menina do Rio! – ele brincou e eu não entendi.
Victor me entregou a revista e pude ver minha foto a qual fiz um ensaio de biquíni para a Vogue no Brasil. E ali tinham fotos minhas, um breve resumo do que sabiam a meu respeito e da minha origem e também de tudo o que acontecera nos últimos tempos.  
- Tenho uma surpresinha para vocês! – disse Victor.
Eu e Layla nos entre olhamos imaginando o que poderia ser.

BELIEVE TOUR. Capítulo 24 - Essa é a sua vida Hágata.

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - Believe Tour. - Capítulo 24 - Essa é a sua vida Hágata.

Puxei o lençol notando que ele me observava com um olhar diferente, um olhar bom. Virei-me de frente à ele encarando seus olhos caramelados. Um sorriso logo surgiu em seus lábios, sua mão por debaixo do lençol puxou-me para perto de si pela cintura.
- Você não imagina o quanto eu estava com saudades.
- Nem ficamos tanto tempo assim vai!
- Shh – ele colocou seu dedo indicador em meus lábios. – Não corta o clima!
Levantei minha cabeça inclinando-me para beijá-lo. O beijei e voltei para a minha posição de antes.
- Não se acostuma não, amanhã vou dizer que foi culpa do álcool.
Ele riu e ficamos em silêncio por um curto tempo, encarando o teto quando ele se virou novamente a mim dizendo:
- Tenho uma dúvida!
- Diga-a.
- Será que nosso filho viu o meu pênis, ou até mesmo o incomodou? – assim que ouvi aquela merda revirei os olhos, não acreditei no que acabara de ouvir.
- Justin não me broxa por você não! – rimos.
- Meu pau continua grande e ereto, pode sentir? – ele me olhou safado passando aquilo na minha mão por debaixo dos lençóis.
- Depois eu que estrago o clima, ai Bieber. – apertei seu pênis e ele gemeu.
- Não faz isso se não eu fodo você todinha de novo!
- Você quer mais? Pelo amor de Deus. Vamos adiar isso para algum dia, sei lá, quando eu estiver bêbada de novo e resolver me entregar pra você de novo, por que você sabe né? Eu te odeio, e toda aquela história sobre a merda do feto que esta dentro de mim, sobre o aborto e tudo. – sorri sínica enquanto ele me olhava com reprovação e desgosto. – Eu tomei dois porres em uma mesma noite, em festas diferentes, cheguei e você me levou ao ápice três vezes, sinta-se honrado. Agora eu vou dormir porque tenho uma entrevista daqui a pouco.
Dei as costas a ele fechando os olhos, procurando pelo meu sono, precisava descansar depressa! Pude sentir pelos movimentos da cama ele se virando também, senti ele se afastar de mim na cama. Esperei por alguns segundos e olhei sob meu ombro o quão distante ele se colocou. É eu não esperava por isso. Hágata você é tão idiota!
Dei uma leve cochilada de não sei quantos minutos, pude o ouvir dizer algumas palavras assim que parou de fazer leves barulhos do atrito de seu sapato pelo carpete.
- Como posso continuar apaixonado sendo que você não me dá a chance de chegar a ponto de um dia amá-la? Queria poder dizer eu te amo, mas você tem razão, não ficamos tempo suficiente junto. Sei que você é uma garota com uma forte personalidade, deixo a escolha por sua conta já que minha vontade não conta. Acredito que fara a escolha certa. Talvez um dia quando toda essa poeira baixar, todo o seu ódio por eu passar, quem sabe podemos nos conhecer novamente e começar da maneira certa. – sua voz estava embargada. – Só espero que quando esse dia chegar não seja tarde demais.
Ouvi o barulho de a maçaneta girar, a porta abrir e logo se fechar. Quem disse que eu consegui pregar os olhos depois de ouvir isso? Diz-me! O amor só estava do meu lado, do lado de fã, dos sentimentos de uma garota que sabe que ele existe desde 2009, estamos em pleno 2014 e ele só foi saber que existo praticamente esse ano já que a Believe passou pelo Brasil dia 2 de Novembro de 3013 em diante, tudo bem foi ano passado, mas na minha cabeça tudo é muito recente. E eu bancando a orgulhosa achando que ele me amava, acorda Hágata isso não é um filme onde suas ilusões tornam-se realidade, é a sua vida. Tudo não passa de uma atração pelo meu corpo durante o sexo. 

BELIEVE TOUR. Capítulo 23 - Who needs the police when you have the Bieber?

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - Believe Tour. - Capítulo 23 - Who needs the police when you have the Bieber?

Abri a porta, entrei naquele escuro fechando a mesma, acendi a luz e coloquei minha bolsa e meu celular em um móvel ao lado. Virei-me de costas deparando-me com Bieber dormindo de mau jeito em uma poltrona próxima a cama. A não! Tudo bem, até que ele é lindo dormindo. Como acordá-lo? Não sei, voltei-me ao móvel pegando ali mesmo o meu celular, caminhei sem nenhum cuidado até ele e tirei uma foto. Dei leves tapas em seu braço até o acordar, ele acordou devagar me olhando fofamente com sono.
- O que faz aqui? – ele me encarou enquanto raciocinava do que acontecia ao despertar.
- Que horas são? – disse ele analisando os móveis procurando por um relógio no quarto. – 5:20 DA MANHÃ! – ele rapidamente se estressou.
Cansada de ficar em pé, me sentei na cama em sua frente.
- Onde é que você estava?
- Não interessa Bieber, responde o que perguntei. O que faz aqui?
- Você ainda me pergunta? Estou aqui desde as 3:30 da manhã e você surge 5:20 se fazendo de tonta? Ah pelo amor de Deus Hágata, você tem noção do tanto que eu e Victor te ligamos? Quase chamamos pela polícia, só não deixei que fizessem isto pelo fato da mídia cair em cima. O que já basta não é mesmo? – ele ja estava em pé na ponta da cama, andando de um lado para o outro dando seus chiliques.
Eu até pensei em me levantar, começar a berrar o quanto ele é idiota por se achar no direito de gritar no meu quarto, por ser idiota me dando lição de moral às 5 horas da manhã, mas eu simplesmente me levantei e caminhei até as minhas roupas no pequeno closet. Troquei-me ali mesmo, joguei os sapatos em um canto, a roupa em outro, coloquei apenas uma camisola, tudo em atos tranquilos. Ele me olhava com uma expressão de que estava esperando por algum ataque nervoso meu. O encarei calmamente e disse:
- Realmente, você tem razão Bieber. Agora eu vou dormir até mais! – caminhei até ele batendo minhas mãos em cada um de seus ombros em tom de deboche.
Minhas pálpebras pesavam, estava praticamente dormindo em pé. Ele ficou me encarando em silêncio, tentei ficar olhando fixamente em seus olhos, mas eu só conseguia ficar piscando sem parar, aposto que estava vesga! No mesmo instante senti suas mãos abraçarem minha cintura com força. Meus braços automaticamente abraçaram seu pescoço e nossos lábios grudaram.
Ele deu iniciativa a um beijo maravilhoso que mantinha um bom ritmo, não tão calmo, não tão lento. Praticamente despertei-me, pois o calor da paixão me consumia a cada milésimo. Não tinha forças para me retirar daquele momento, nem mesmo queria escapar daqueles braços fortes. Interrompi o beijo para tirar sua camiseta, ao mesmo tempo em que o encarava. Ele me ajudou a terminar de tirá-la, depois retirei seu cinto e também com sua ajuda tiramos sua calça.
Voltei minha atenção aos seus lábios e voltamos a nos beijar com intensidade. Mas que saudade daqueles lábios, não queria desgrudar destes por nenhum instante! Senti as mãos de Bieber em minhas pernas procurando pela barra da camisola, ao encontrá-la puxou-a tirando a mesma com a minha ajuda.
Eu já estava totalmente acordada, também com aquele fogo e desejo quem é que dormiria?
Joguei-me de costas na cama atrás de mim, ajeitando-me com os cotovelos até a cabeceira sobre os travesseiros. Ele me olhava mastigando-me com os olhos, aquele olhar me explodia por dentro. O chamei com o indicador com um sorriso malicioso. Justin abaixou-se na cama, cuidadosamente, segurou minha perna esquerda e dando leves beijos quentes na mesma, subindo pouco a pouco até a coxa. Aquilo era de matar, aquele homem é tão quente que fui ficando molhada a cada beijo que subia até a virilha. Assim que chegou a virilha olhou-me com um sorriso perverso, mordeu a alça fina da minha calcinha de renda, descendo-a até a altura dos joelhos. Bieber beijou lentamente minha região genital o que me fez arrepiar dos pés à cabeça, pude ouvir um risinho safado. Pensei que fosse começar a me chupar intensamente ali mesmo, mas não, ele é muito filho da puta sabiam? Ele provoca demais. Subiu os beijos devagar pela minha barriga lisa chegando ao meu pescoço, ao mesmo tempo em que ele lambia meu pescoço beijava, me deixando extremamente excitada querendo meter logo, Justin colocou suas mãos por debaixo tirando meu sutiã livrando-se daquela peça fina da Victória Secret’s.
Dando de cara com meus fartos seios, Bieber começou sua magnífica diversão, chupando e lambendo o seio todo. Aquela boca dos deuses, me levando cada vez mais a ponto de implorar para que penetrasse em mim. Com os pés tirei sua cueca, sentindo aquele membro duro cair sobre a minha vagina. Ele deu iniciativa um beijo quente maravilhoso, enquanto batia seu mastro duro e grande sobre minha região genital, aquilo estava sendo tortura já.
- Enfia tudo logo. – sussurrei rouca em seu ouvido, devido ao prazer sendo incapaz de falar direito.
Justin me obedeceu colocando seu pênis devagar dentro de mim, começando movimentos de vai e vem lentamente, tortura!
- Você é tão apertada, amo isso. – ele sussurrou lentamente com uma voz rouca gostosa de ouvir.
- Mais rápido porra. – estava impaciente querendo mais.
Ele aumentou sua velocidade, me fodendo de uma maneira maravilhosa. Foi impossível segurar os gemidos, parecia que eu ia explodir, minhas pernas estavam bambas, eu já não tinha forças, me entreguei completamente. Sentia um prazer tão bom e enorme, sentia que queria liberar algo que estava demorando, mas prestes a sair, sim eu ia gozar.
- Goza de novo para mim vai Hágata! Goza gostoso para o seu Bieber vai.
Eu gemia mais e mais, querendo gozar e rezando para aquilo não terminar logo.
- Gostosa.
Aquelas palavras, puta que pariu.
- Minha.
Os movimentos não paravam, eu queria mais e mais. Justin é o rei do sexo, nunca fodi tão gostoso a não ser com ele. Eu estava amolecendo quando senti jorrar um líquido quente para fora, finalmente tinha gozado, estava cansada demais, soava tanto que parecia que ao invés de ter ar condicionado no quarto, tinha um aquecedor quente pra caralho.
Ele rapidamente me deu um beijo gostoso e desceu para a minha região intima, sentindo sua boca quente encostar logo na mesma, sua língua me penetrava e lambia tudo. Bieber engoliu todo o meu gozo, deliciando-se com aquilo, e eu maravilhada com aquela sensação. Subiu até a minha boca depositando um beijo na mesma, compartilhando o meu próprio gosto. O beijo era quente, viciante, enquanto nos beijávamos ele me penetrava com seus dedos grossos e compridos. Eu queria beijá-lo, mas a vontade de gritar por prazer era maior. Foder é bom demais, puta que pariu!
- Se entrega pra mim, por favor, meu amor! – aquela voz suave sussurrando em meu ouvido me fez querer explodir em sentimentos.
Porra Justin não faz isso não cara, não envolve tanto sentimento no meio dessa foda não! Deixa pra falar de amor um dia depois, mais tarde quem sabe... Mas agora não, sério!
Eu já estava bambeando mais ainda, só queria gritar, meus gemidos deviam estar tão altos que a qualquer momento seria expulsa do hotel! O puxei para um beijo assim que consegui focar em minhas forças, aquilo estava tão bom que não queria dormir nunca mais só para continuar transando com ele. Nem me lembrava de que teria que acordar dali a algumas horas para uma entrevista.
Novamente jorrei aquele liquido quente, porem agora nos dedos de Bieber. Ele passou seus dedos encharcados em meus lábios, chupei seus dedos fazendo-o ganhar tesão. Encarei seus olhos com a feição expressando malícia, levantei-me fazendo-o deitar, trocando nossas posições. Posicionei-me em meio as suas pernas abertas, tendo a bela visão de seu imenso membro, do seu corpo bem malhado, suas tatuagens marcantes e seu rosto maravilhoso.
Comecei com algumas carícias em seu membro, dando leves lambidas, alguns chupões antes de levá-lo ao céu, assim que comecei a chupá-lo com o maior gosto, tive mais prazer ainda em vê-lo deitar a cabeça para trás enquanto tentava conter seus gemidos, eu arraso! Eu não estava satisfeita ainda, ele ainda não tinha gozado para mim, Justin é um cara difícil, só quem o faz gozar é boa na cama de verdade e eu tive a honra de engravidar deste cara... A vida e suas ironias.
Subi em cima de Justin posicionando-me sobre seu membro, colocando-o dentro de mim. Ele me encarou sorrindo de orelha a orelha, notei sua testa suada e seus cabelos um pouco molhados, dei uma leve rebolada por provocação e o vi revirando os olhos, suas mãos apertarem minha coxa com força o que me proporcionou mais prazer. Comecei a cavalgar nele, eu estava louca para gritar o quando aquele homem é perfeito, como eu sonhei em reencontrá-lo de novo apesar de odiá-lo nos últimos dias.
- Não para! Não para! – ele dava tapas na coxa suplicando para continuar com os movimentos.
Eu não aguentei e gozei novamente, pude sentir Justin gozar junto comigo, é eu consegui! Joguei-me ao seu lado exausta, ele também estava cansado, não tanto quanto eu é claro! Fui pra balada, enchi a cara, depois fui pra uma pool party e enchi a cara de novo, agora chego no meu hotel e um cara, bom um cara não, pois não se trata de qualquer cara e sim o cara dos meus sonhos, quem eu infelizmente sentia algo por dentro, o meu cara se bem dizendo me levou ao ápice 3 vezes, é mole? Não é qualquer uma que aguenta não, então imaginem meu estado.

BELIEVE TOUR. Capítulo 20 - Pool Party with a stranger.

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - Believe Tour. - Capítulo 20 - Pool Party with a stranger.

O carro fora estacionado em meio a muitos outros carros que estavam estacionados em uma rua longa de grandes mansões. Não notei onde estamos no caminho quando estávamos vindo para cá. O que fazemos aqui também não sei.
— Onde estamos gato? — Layla pergunta.
— Em uma pool party, garotas. — O estranho comemora, animado.
Dá para notar de fora da casa, várias iluminações coloridas apontando para o céu. A música alta não passa despercebida. Parece que há mesmo uma grande festa, e aqui vamos nós. Comemoro mentalmente.
— Um amigo meu que está dando a festa. Irão gostar! Bom, eu espero. — Ele diz.
— Entendi. — Layla diz, aparentando-me estar tensa.
— Relaxa Lay, já viemos até aqui. Agora o que nos resta é curtir! — Pisco.
— Palavras de uma grávida. — Ela estende as mãos ao alto como quem se rende, deixando-me sem entender sua piada desnecessária.
— Oi? — Pergunto-lhe.
— Nada. — Ela diz e ri. — Esquece.
Layla tem alguns problemas mentais, com toda certeza. As vezes ela diz coisas desnecessárias e sem sentido. O estranho colega e motorista que ainda não sabemos o nome está nos olhando sem nada entender. Que bom, pois nem eu entendi.
— Vamos entrar? — Ele nos pergunta.
— Agora mesmo! — Entusiasmo-me puxando Layla pela mão através do grande gramado na frente da casa.
O estranho rapaz/lindo rapaz ri da minha reação e seguimos para dentro da imensa casa. No mesmo instante me vejo em um filme americano, com pessoas se pegando em todos os cantos e lados, casa lotada de gente com roupas de banho, o cheiro de várias essências de narguilé exalando junto com as fumaças que se cruzam, e red cups espalhados com bebidas e restos de bebidas. Caminhamos entre as pessoas quando três lindos homens aparecendo gritando por nos ver, ou melhor, por ver nosso acompanhante desconhecido.
— AEEEE MALANDRÃO, VOCÊ VEIO! — Os rapazes bonitos fazem um toque de cumprimento.
— Eu lhes disse que viria, não disse? — Nosso acompanhante desconhecido responde seus amigos.
— E quem são as gatas? — Disse um dos amigos dele, referindo-se a mim e a Layla.
— Novas amigas. — Ele dá aquele sorrisinho lindo de lado, que sorriso pelo amor de Deus.
— Duas? Compartilhar com os amigos e apresentar para os amigos é permitido. — O rapaz que fala ri safado e eu rio para acompanha-lo.
Os amigos do nosso acompanhante desconhecido se retiram, voltando a permanecer só nós três juntos novamente. Fico alguns segundos a olhar as pessoas ao redor, todas tão loucas curtindo suas vibes.
— Quem é ele? — Layla pergunta, referindo-se a um dos rapazes que há segundos atrás estava conversando conosco.
— Meu amigo, o dono da festa e da casa.
— Gato hein? — Layla diz na cara dura, sem vergonha alguma fazendo eu e nosso colega desconhecido rir.
— Layla! — Repreendo-a e nós três caímos na risada.
Sou puxada pelo braço, pela minha melhor amiga, a fim talvez de conhecer os cômodos. Layla aparenta procurar algo, deduzo ser o banheiro, mas minha dedução está totalmente errada quando nos vemos dentro da cozinha, a qual está totalmente bagunçada e com pessoas se pegando sob o balcão. Que festa hein? Agora precisamos fazer esta valer a pena.
— Aqui. — Diz-me Layla ao me entregar um copo vermelho, contendo em suas mãos outro copo e uma garrafa de vodka. Tudo bem então, né?
— Nós perdemos nosso acompanhante, Layla!
— Relaxa Hágata. Vamos curtir essa festa! — Layla enche o meu copo com vodka pura, louca. — Vire esse copo agora e deixe o resto dessa noite nos guiar. — E ela ri, eu nego com a cabeça e o faço, viro o copo.
A vodka pura desceu queimando, pude senti-la ardente. Layla virou o copo dela também e jogou o mesmo no chão, em seguida pegou a garrafa colocando-a debaixo de seu braço como uma bolsa carteira. Maluca!
— Se o problema era termos nos perdido do nosso novo e estranho amigo, aqui está ele. — Seu dedo indicador aponta para alguém que está atrás de mim, viro-me e aqui está ele novamente.
Minha péssima e alcoólatra melhor amiga passa por nós saindo do cômodo.  
— O que nós estamos esperando? — Ele me pergunta.
— Eu não sei, e você?
— Vamos lá curtir com ela. — Ele sorri para mim, fazendo-me tomar uma atitude também.
Puxo-o pelo braço e saio em direção a Layla, tentando não perde-la de vista. Seguimos a maluca até o fundo da casa, onde há uma grande área de lazer que está repleta de pessoas bebendo, transando sem pudor algum no gramado e também pessoas nuas na piscina. Noto um DJ tocando a musica do local e como enfeites há bonecas infláveis por todos os lados. É uma típica festa americana, uma regravação do filme Projeto X ou uma orgia?
— MEXAM-SE. — Layla gritou em meio aos seus pulos que ela poderia estar pensando ser alguma dança.

Viro-me como quem não conhece a louca e escandalosa, olho para o amigo desconhecido/lindo de morrer. Ele também me olha e caímos na gargalhada. Sou surpreendida por ele que me puxa até Layla, onde começamos a dançar sem nos preocupar com quem quer que esteja olhando, a música Pursuit of Happiness – Steve Aoki Dance Remix. 

BELIEVE TOUR. Capítulo 19 - The strange ride.

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - Believe Tour. - Capítulo 19 - The strange ride.

Olhamo-nos e rimos. Layla de repente acena para alguém, olho para trás e vi-o, Bieber. Faço cara feia para ela e olho para Victor com um sinal. Levantamo-nos em três segundos e saímos o mais rápido possível, sumindo entre todas aquelas pessoas, procurando sair do local o mais rápido possível, parecendo crianças se divertindo em uma brincadeira de pega-pega.
Não há ninguém na fila dos caixas, a conta das pulseiras fora paga e já na calçada avistamos um taxi parado. O tomamos com pressa em meio a gargalhadas, fora totalmente excitante e divertida nossa corrida. Demos o endereço do hotel, pois não há outro lugar que possamos ir agora sem que tenhamos tempo para pensar.
Eu quero mais insanidade, quero ir para algum outro lugar, não quero terminar minha noite por ter encontrado Bieber em uma boate. A noite não acabou algo tem de acontecer.
Chegamos ao nosso destino, pagamos o taxista pela corrida e fomos deixados metros antes do hotel. Descalços caminhando na areia, eu e Layla carregando nossos saltos em nossas mãos, e discutimos para onde podemos ir.
— Vamos fazer alguma coisa, por favor.                                                        
— Sossega Hágata. — Layla me diz.
— Bom se quiserem fazer alguma coisa, façam, mas tomem cuidado. Estou indo para o hotel dormir e descansar, amanhã é outro dia. — Victor, o pai do trio, nos diz. Reviro meus olhos.
— Foi você quem disse primeiro que a noite é uma criança, querido Victor. — Digo sendo totalmente petulante. Ele ri e revira os olhos.
— Boa noite garotas. — Fora a vez dele de dizer, e fora totalmente convicto. Reviro meus olhos, torcendo mentalmente para que Layla não queira voltar ao hotel também. — Juízo, pelo amor de Deus.
— Juízo é meu segundo nome. — Digo para me gabar.
— E o primeiro é sem. — Victor diz e nós rimos.
Vejo meu empresário nos dar as costas e seguir sozinho pela areia em direção ao hotel. Layla me olha e eu olho para ela, possivelmente ambas pensando em algo.
— O que vamos fazer? — Layla me pergunta.
— Não sei. Mas não quero ir dormir agora. Estamos em Los Angeles, aqui não é Vegas, mas é Los Angeles, vamos curtir e aproveitar bastante antes de voltarmos para o Brasil.
— Vamos para algum bar? — Layla sugere.
— Já falei que te amo muito? — Rimos.
Caminhamos até a imensa calçada, acenando com os braços em busca de chamar a atenção de algum taxi. Depois de termos sido ignoradas por praticamente todos os taxistas, um carro conversível, luxuoso e branco, estacionou a nossa frente. Neste tinha um cara maravilhoso no banco do motorista com o sorriso mais lindo que já vira. Ou não, há o sorriso de Bieber também. Um cara lindo em um puta carro, o pacote completo da nossa noite ou talvez a passagem direta para o tráfico humano, Deus me livre de todos os males, amém.
— E aí, as moças querem carona?
— É a carona para o céu? Meu Deus, obrigada! — Layla diz com as mãos unidas, agradecendo aos céus. Tive que rir, foi inevitável não rir dessa idiota.
— Layla! Pare, vai constranger o rapaz. — Pedi a ela, entre risadas.
O rapaz aparentou ficar sem jeito, ou talvez não. Pareceu-me galanteador demais para permitir-se ficar sem jeito por conta de duas garotas.
— E então? Topam? — Ele nos olha, sugestivo. Negar ou aceitar?
— Se o motorista nos garantir uma noite de diversão extrema, a gente topa. — Digo e fico incrédula com o que eu acabara de dizer. Olho para Layla e ela concorda comigo.
— Então o que fazem ainda fora do carro? — O rapaz sorri para nós, com um sorriso tão lindo que me faz ter vontade de prender qualquer suspiro que me surja.
Layla e eu nos entreolhamos. Se for ou não uma boa ideia só Deus sabe, mas não iremos perder a oportunidade de ter uma noite insana. Adentramos o veículo e seguimos ambas para o banco traseiro.
— Ficarei mesmo de motorista para as duas? — O rapaz diz e em seguida ri.
— Querido, não nos conhecemos, mas você é um gato. Porém é bem melhor andar no banco traseiro de um carro conversível do que no banco da frente, convenhamos. — Layla diz, sendo espontânea, fazendo-nos rir.
O rapaz do sorriso encantador acelerou o carro, fazendo surgir do mesmo um ronco alto do motor. Eu iria me arrepender disto de um jeito e de outro. Sei que me arrependeria de não entrar no carro conversível de um estranho e também irei me arrepender de estar no carro com um estranho no volante. O jeito é curtir o momento e deixar as preocupações de lado.
O som do carro fora ligado, dando início a uma música alta. O automóvel aumentara a velocidade a cada instante, fazendo com que meus cabelos se esvoacem aos ventos. Layla levantou as mãos enquanto ria feito uma criança, parecendo que nunca andara em um carro conversível, como se também não tivesse um, e faço o mesmo que ela. Então nós duas gritamos em meio a gargalhadas.
— Lay.
— Diga.
— Acha que vamos ter problemas com paparazzi?
— Espero que não.
— Que se fodam. — Eu digo.
— ISSO AÍ! — Layla grita.

Eu quero beber mais, quero curtir mais. Andamos por vários pontos da movimentada Los Angeles, divertimo-nos a cada segundo. O estranho e agora motorista me parece divertido. A diversão em grande dose tirou-me qualquer pensamento de algo ruim que possa acontecer na noite. 

BELIEVE TOUR. Capítulo 18 - At the club.

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - Believe Tour. - Capítulo 18 - At the club.

O álcool subiu rápido, nós três dançamos e cantamos como se não houvesse o amanhã. E não há, pelo menos ainda. Estamos colocando para fora todas as nossas mágoas, tristezas e felicidade através da dança e da música. Tudo o que precisamos nesse exato momento é curtir e curtir sem parar, desligar nossas preocupações por pelo menos uma noite.
Alguns rapazes se aproximam de mim e de Layla na expectativa de roubar um beijo, porém pedido negado. Nenhum beijinho sequer dado. Eu rio e olho para a minha melhor amiga assim que um rapaz começa a se envolver conosco na dança, gato pra porra.
Paro de dançar um pouco e me jogo em um sofá próximo, com Victor. Rimos da nossa diversão em gargalhadas seguidas atrás da outra enquanto Layla continua a dançar na nossa frente fazendo caras e bocas, o que é totalmente engraçado! Sinto a necessidade de pegar mais um drink, ir ao banheiro checar minha maquiagem e também fazer aquele xixi, pedi à Layla para me acompanhar e assim fizemos, deixando Victor no sofá a nossa espera.
— Caralhooooooooooo, como eu amo essa vida! — Layla grita, andando e dançando ao mesmo tempo.
Abro caminho entre as pessoas com o meu corpo, puxando Layla pela mão, aos poucos aproximando-nos do banheiro. Sinto que a cada segundo a boate lota ainda mais, ficando impossível andar entre as pessoas e tornando o ambiente insuportável. Olho para o meu lado e não muito distante vejo alguém que eu gostaria de encontrar se fosse há outros tempos, mas que no momento eu só desejo distancia. Ele está sentado em uma poltrona, sem camiseta e com a mesma enrolada na mão esquerda, e na mão direita está seu aparelho celular que o mantém entretido.
É o cúmulo de uma pessoa antissocial, quem é que vai a uma boate e fica mexendo no celular? Ele mesmo. Pergunto a mim mesma, reviro meus olhos e sigo andando, não posso perder meu rumo.
Trato de abrir caminho o mais rápido possível, não quero que ele me veja aqui e comece a perseguição tão cedo da noite. Se é que posso dizer que é cedo, pois a noite não acaba e não para, então é cedo. Ao alcançar o banheiro, digo eufórica:
— Ele está aqui! Caralho.
— Ele quem? Por que tanta euforia, louca?
— Quem? — Pergunto de volta para Layla, na expectativa de que ela imagine a quem estou me referindo com tanta euforia.
Noto que algumas mulheres nos olham, certamente pensando que a bebida já tenha nos tomado conta. Encaro Layla com a minha feição mais obvia, quem mais poderia estar na mesma boate que nós, em outro país? Meu pai que não seria.
— AHH ELE! — Layla exclama feliz por acertar.
— LERDA! — Exclamo no mesmo tom de Layla, sendo totalmente sarcástica, e ela revira os olhos.
— É só ignorar ele assim como fizemos hoje mais cedo na praia, e curta a sua noite. Simples, Angel. Com certeza devem ter sido os paparazzi que nos flagrou entrando e ele veio para cá.
— Antes fosse, mas alguém o convidou. — Encaro-a. Layla sorri amarela.
— Que se dane, vem, vamos curtir. — Ela diz.
Após usar o banheiro eu checo minha aparência em um dos vários espelhos, e arrumo-me. Aproveito para olhar meu celular, esqueci-me que desativei as notificações das minhas redes sociais, de tão impossível que se tornou de mante o controle. Checo as mensagens e nada. Então já que não tenho nenhuma ligação, mensagem, importante, e minhas redes sociais estão fora de controle, está tudo certo. Ou não.
Do banheiro ao bar. Pedi que um dos barmen leve até o meu camarote, doses de tequila. Pena que ficar com barman é fim de carreira, caso contrário já teria pegado de tão gato. O homem maravilhoso piscou para mim assim que fiz meu pedido, com essa piscada é engravidaria. Ops, já estou grávida. Seria engraçado se não fosse trágico? Foi engraçado, caralho. Péssima piadinha, Hágata. É, efeito do álcool transformando as pessoas em humoristas ever.
Aproximei-me de Victor e falei:
— Pedi mais uma rodada de tequila para nós. — Pisquei para ele e ri.
— Você não sossega esse faixo. Ê Hágata. — Victor diz e ri.
— Depois da rodada de tequila podemos, por favor, ir para algum outro lugar?
— Mas é claro. — Victor gargalhou. — A noite é uma criança.
Um barman surge em nosso camarote, com uma bandeja em mãos contendo meu pedido. Doses de tequila, sal e limão. Um sorriso se abriu em meus lábios, que maravilha.
Lambe o sal.
Vira a tequila.
Chupa o limão,

e balança a cabeça.