BELIEVE TOUR. Capítulo 34 - Our son will be proud of you!

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - Believe Tour. - Capítulo 34 - Our son will be proud of you!

Paramos em um sinaleiro, nesse tempo olhei para ele que matinha seu olhar fixo para frente, observando o trafego de carros. Automaticamente pousei minha mão direita sobre sua perna, fazendo um carinho ali prendendo então seus olhos em mim. Deixei minha mão ali mesmo, voltando minha atenção no transito assim que o sinal ficou verde. Senti sua mão ficar sobre a minha, seu dedão fazia um contorno circular sobre a minha mão.
- Esta melhorando?
- Sim, eu não estou tão mal. Só incapaz de dirigir e com muito sono!
- Já estamos indo para sua casa. Ok? – o tranquilizei.
- Ontem cuidei de você e olha hoje... – ele riu baixinho sem humor.
Sorri com o comentário feito e permaneci sem dizer nada. Aumentei a velocidade quando passávamos por um trecho sem movimento, se tinha radar eu não sei. Mais alguns minutos e já estávamos em Calabasas, complicou para achar sua casa em meio aquelas mansões com terrenos extensos. Ele me ajudou um pouco.
- Aqui. – apontou para o lado direito e então pude ver sua casa.
Estacionei o carro na garagem, quando terminada a ação dei a volta para apanhá-lo.
- Consegue andar?
- Não muito, mas posso me virar.
- Não vou deixar você se virar se você me disser que não está bem, vem que eu ajudo.
Aquele homem maravilhoso passou seu braço tatuado pelo meu ombro, usando-me de apoio.
- Pode por peso.
- Não quero te machucar.
- Mas não vai. – sorri para ele.
- É que você é tão pequena. – rimos baixinho.
- Tonto! Qual a senha?
Ele me falou sua senha, digitei e a porta da sala se destrancou, adentramos o hall de entrada. Aquela casa era imensa.
- Meu quarto fica la em cima. Só preciso me apoiar no corrimão para ficar mais fácil para você enquanto me segura.
- Tudo bem. – assim fizemos.
Subimos as escadas em uma lerdeza que pelo amor de Deus, mas eu não tinha o direito de reclamar, se não fosse daquela maneira, ele ficaria jogado onde parasse. Quando chegamos ao topo fui guiada até seu quarto, abri a porta e quando entramos fechei-a novamente.
Acendendo as luzes procurei pelo banheiro, não achei e então deduzi que ficaria dentro do closet. Fomos até o mesmo que por sinal era todo espelhado, lá estava o banheiro. Entramos no imenso banheiro, achei um lugar onde ele pudesse sentar, foi no mesmo que o deixei sentado.
- Fique aqui! – pedi para que eu pudesse tirar meu colete para não molhar, meus sapatos ficaram no chão do carro mesmo.
Deixei meu colete e minha bolsa sobre um cômodo no quarto, voltei ao banheiro e ele continuava no mesmo lugar que o tinha deixado. Tirei suas roupas como uma criança, até mesmo a cueca, nada que eu não tenha visto. Liguei o chuveiro deixando a água gelada. Ele mantinha-se quietinho só observando o que eu fazia. Apoiou-se novamente em meu corpo, o coloquei dentro do Box de vidro que xingou vários palavrões ao sentir seu corpo em contato com a água fria.
- Já estamos acabando, calma.
O deixei por pouco tempo, o tempo que considerei o suficiente para livra-lo um pouco daquela ressaca e também do sono. Peguei a toalha pendurada em um gancho, o chamei até a porta do Box, veio até mim e o enrolei na mesma.
Abracei-o por trás, indo para o closet.
- Onde estão as cuecas? – perguntei.
- Ali. – apontou – E as camisetas ali! – apontou novamente.
Peguei então uma camiseta e uma cueca para ele.
- Da conta de se vestir meninão?
- Sim. – o esperei então que se vestisse.
Peguei sua toalha, deixando-a no mesmo lugar que a peguei no banheiro. Voltei para o quarto e ele encostava-se à cama.
- Você se molhou. – ele reparou nem eu tinha visto.
- Não faz mal. Esta melhor?
- Sim, mas fiquei bem melhor se você tirar essa roupa molhada. Pegue algo no meu closet.
- Não precisa, ja estou de saída. Vou chamar um t... – ele me cortou.
- Ei. – o olhei – Por favor, dorme aqui comigo? – olhou-me com uma afeição tão angelical impossível não ter dó.
- Tudo bem então Bieber. – fui até o closet pegando uma camiseta e uma cueca que serviu como um short de dormir.
Ele continuava na mesma posição, muito bem acordado deve ter sido a água fria! Sentei-me na cama com as pernas cruzadas de frente a ele. De repente ouvi seu risinho.
- O que foi? – perguntei querendo saber o motivo de seu riso.
- Belo short. – ri baixinho ao saber que se tratava de sua cueca que tornara um short em mim.
- Você viu?! – rimos.
Ele foi diminuindo o riso aos poucos encarando suas mãos que estavam entrelaçadas, estava pensativo e fiquei observando-o sem pudor algum.
- Estraguei sua noite, não é? – ele me olhou com uma feição tão preocupante ao mesmo tempo tão fofa.
- Não. – sorri de canto – Você não estragou a minha noite.
- Eu sou uma vergonha, não sou?
- Você não é uma vergonha Justin. Ora que pensamentos são estes?
- O que meu filho irá pensar quando crescer e souber das falhas de seu pai com as drogas? – ele se lamentou, estava triste.
Engatinhei na cama até ele, envolvendo-o em meus braços tomando então sua posição ao lado, tendo-o apoiado em meu peito. Ele precisa de um colo, de um apoio, sinto isso! Fiz um carinho em seu rosto ao mesmo tempo em que beijei seu cabelo.
- Seu filho. – fiz uma pausa – nosso filho vai ter um orgulho imenso do pai dele por ser uma pessoa tão forte, que abraça o mundo sem nem pensar duas vezes esquecendo que é um ser humano também e que precisa de uma vida. – senti sua mão apertar meu braço sem machucar, depois acariciou o mesmo local com o dedão – Nosso filho vai ter orgulho por ter o melhor pai do mundo, pois eu sei que você Justin Bieber – ele levantou o rosto para me olhar – sei que você vai ser o pai mais babão do mundo. – sorri assim que vi surgir um sorriso lindo em seus lábios, rapidamente lhe roubei um selinho – E quer saber mais? – seus olhos estavam presos aos meus – Você não estragou a minha noite, e sim a completou.
Ele em um ato rápido subiu seu corpo, passando sua mão pelo meu rosto puxando-me para si em um beijo maravilhoso e quente. Em tão pouco tempo já estávamos deitados, trocando carícias fantásticas, não pensávamos em sexo, apenas estávamos aproveitando a presença um do outro de uma forma tão boa que é impossível descrever. Tanto que adormeci em seus braços naquele imenso ambiente gelado. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário